REFLEXÃO! Sem comentários!
BY. Elizabeth França.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Jaya Jesu Cristaya - Pai Nosso
Pai
Deus Pai criador
Pai nosso que estais no Céu
santificado seja teu santo sagrado nome
Amém
Venha a nós o seu reino
seja sempre feita a sua vontade
aqui na Terra onde estamos
como ela é feita aí no Céu, de onde somos
dai-nos hoje Pai o pão nosso de cada dia
pão para o corpo, pão para a mente, pão para o coração e acima de tudo
o pão para a nossa alma
perdoai Pai as nossas ofensas, as nossas faltas, as nossas dívidas
assim como devemos também perdoar
aqueles que nos ofendem, que nos faltam, aqueles que nos devem
não nos deixe cair em tentações, em provações, em ilusões, em depressões
e livrai-nos Pai de todo o mal
pois teu é o reino, o poder e a santa glória
para sempre
que assim seja
Amém
A Fé Que Nasce do Medo - Pe. Fábio de Melo
Já tive medo de Deus. Inúmeras vezes. Nos tempos da infância ouvi dizer que Ele tinha olhos imensos que não nos perdiam de vista. A frase servia como alerta. Ficava de olho nos deslizes cometidos pela humanidade. Os castigos provinham dessa observância. Isso me fez perder a espontaneidade de errar. O erro, processo natural da condição humana, tornou-se motivo de culpas e autopunições. Levei tempo para reconsiderar o ensinamento. A responsável pela reconstrução foi minha mãe.
Mesmo não tendo frequentado faculdade de Teologia, ela me fez compreender de maneira diferente o tamanho dos olhos divinos. Eles são grandes porque amam. Para que você se sinta protegido por eles, disse-me com simplicidade, sem rodeios.
A frase de minha mãe repercutiu dentro de mim. Foi a partir dela que eu tive a graça de compreender que vigilância também é amor. Ela me deu oportunidade de iniciar um processo de reconciliação interior, cujo fruto eu ainda não colhi na totalidade, pois pertence ao processo da vida toda. Aprendizado que propõe uma antropologia positiva, otimista, capaz de ver esperanças no coração humano, mesmo sabendo que ele é território de contradições.
Mais tarde, depois de ter tido a graça de conhecer a escrita vigorosa da mineira Adélia Prado, tive contato com um verso surpreendente que está no seu poema “Filhinha”. O verso é religioso. Parece fazer parte de um processo de reconstrução da imagem divina. A autora diz: “Deus não é severo mais. Suas rugas, sua boca vincada são marcas de expressão de tanto sorrir pra mim.”
Fiquei comovido com a singeleza da confissão. Revela uma ousadia na compreensão do Sagrado. Uma mística irreverente, capaz de rasgar o véu do templo, mas sem promover a banalização do espaço. O verso é boa nova, pois é anúncio de uma descoberta pessoal que tem o poder de mudar a interpretação que a poetisa faz de si mesma. Ela também deve ter crescido sob a égide de um discurso religioso fortemente marcado pelas ameaças de vigilância e punições.
É bem provável que Adélia tenha sido vítima das consequências desastrosas do discurso que ensina o amor a Deus a partir do medo. É estranho, mas a instrumentalização do medo sempre fez parte do contexto das religiões. É um recurso simples. Gera efeito rápido, obediência. Mas não é recurso eficaz.
O medo paralisa, impede a reflexão. Religião que não faz refletir pode ser nociva. A obediência cega não costuma fomentar valores consistentes. Limita-se a ser a reprodução de um comportamento que deixará de ser considerado, no momento em que cessar a vigilância. Religião pode nos fazer amadurecer, mas pode também nos infantilizar. Depende da Antropologia que sustenta a reflexão humana. Depende da Teologia que viabiliza a Revelação divina. É neste ponto que as estradas se encontram. A interpretação que fazemos de Deus reflete diretamente na interpretação que fazemos de nós mesmos.
Pe. Fábio de Melo
Mesmo não tendo frequentado faculdade de Teologia, ela me fez compreender de maneira diferente o tamanho dos olhos divinos. Eles são grandes porque amam. Para que você se sinta protegido por eles, disse-me com simplicidade, sem rodeios.
A frase de minha mãe repercutiu dentro de mim. Foi a partir dela que eu tive a graça de compreender que vigilância também é amor. Ela me deu oportunidade de iniciar um processo de reconciliação interior, cujo fruto eu ainda não colhi na totalidade, pois pertence ao processo da vida toda. Aprendizado que propõe uma antropologia positiva, otimista, capaz de ver esperanças no coração humano, mesmo sabendo que ele é território de contradições.
Mais tarde, depois de ter tido a graça de conhecer a escrita vigorosa da mineira Adélia Prado, tive contato com um verso surpreendente que está no seu poema “Filhinha”. O verso é religioso. Parece fazer parte de um processo de reconstrução da imagem divina. A autora diz: “Deus não é severo mais. Suas rugas, sua boca vincada são marcas de expressão de tanto sorrir pra mim.”
Fiquei comovido com a singeleza da confissão. Revela uma ousadia na compreensão do Sagrado. Uma mística irreverente, capaz de rasgar o véu do templo, mas sem promover a banalização do espaço. O verso é boa nova, pois é anúncio de uma descoberta pessoal que tem o poder de mudar a interpretação que a poetisa faz de si mesma. Ela também deve ter crescido sob a égide de um discurso religioso fortemente marcado pelas ameaças de vigilância e punições.
É bem provável que Adélia tenha sido vítima das consequências desastrosas do discurso que ensina o amor a Deus a partir do medo. É estranho, mas a instrumentalização do medo sempre fez parte do contexto das religiões. É um recurso simples. Gera efeito rápido, obediência. Mas não é recurso eficaz.
O medo paralisa, impede a reflexão. Religião que não faz refletir pode ser nociva. A obediência cega não costuma fomentar valores consistentes. Limita-se a ser a reprodução de um comportamento que deixará de ser considerado, no momento em que cessar a vigilância. Religião pode nos fazer amadurecer, mas pode também nos infantilizar. Depende da Antropologia que sustenta a reflexão humana. Depende da Teologia que viabiliza a Revelação divina. É neste ponto que as estradas se encontram. A interpretação que fazemos de Deus reflete diretamente na interpretação que fazemos de nós mesmos.
Pe. Fábio de Melo
Afirmações: Só Por Hoje...
Afirmações: Só Por Hoje...
Só por hoje respeitarei os meus próprios limites e os limites dos outros.
Só por hoje serei vulnerável com alguém que eu confio.
Só por hoje eu receberei um elogio e o manterei em meu coração muito mais que por um momento passageiro.
Eu deixarei isto me nutrir.
Só por hoje eu agirei do modo que eu admiro em outra pessoa.
Eu serei uma pessoa preciosa.
Eu serei uma pessoa que vale a pena.
Eu serei bonito por dentro e por fora.
Eu me amarei incondicionalmente.
Eu me permitirei um amplo tempo de lazer sem me sentir culpado.
Eu merecerei ser amado por mim mesmo e pelos outros.
Eu serei amado porque eu mereço amor.
Eu serei um filho de Deus, da maneira como O concebo e merecerei amor, paz, prosperidade e serenidade. Eu me perdoarei por ferir a mim mesmo e a outros.
Eu me perdoarei por permitir que os outros me firam.
Eu me perdoarei por aceitar sexo quando quero amor.
Eu estarei disposto a aceitar amor.
Eu não estarei só, eu estarei unido com Deus e com o Universo.
Eu estarei inteiro e bem.
Eu serei capaz de mudar.
A dor que eu poderia sentir me lembrando não pode ser pior que a dor que eu sinto conhecendo e não me lembrando.
Eu sou o problemas mas também sou a solução.
Eu sou o suficiente.
Só por hoje serei vulnerável com alguém que eu confio.
Só por hoje eu receberei um elogio e o manterei em meu coração muito mais que por um momento passageiro.
Eu deixarei isto me nutrir.
Só por hoje eu agirei do modo que eu admiro em outra pessoa.
Eu serei uma pessoa preciosa.
Eu serei uma pessoa que vale a pena.
Eu serei bonito por dentro e por fora.
Eu me amarei incondicionalmente.
Eu me permitirei um amplo tempo de lazer sem me sentir culpado.
Eu merecerei ser amado por mim mesmo e pelos outros.
Eu serei amado porque eu mereço amor.
Eu serei um filho de Deus, da maneira como O concebo e merecerei amor, paz, prosperidade e serenidade. Eu me perdoarei por ferir a mim mesmo e a outros.
Eu me perdoarei por permitir que os outros me firam.
Eu me perdoarei por aceitar sexo quando quero amor.
Eu estarei disposto a aceitar amor.
Eu não estarei só, eu estarei unido com Deus e com o Universo.
Eu estarei inteiro e bem.
Eu serei capaz de mudar.
A dor que eu poderia sentir me lembrando não pode ser pior que a dor que eu sinto conhecendo e não me lembrando.
Eu sou o problemas mas também sou a solução.
Eu sou o suficiente.
Eu Sou LUZ!
By. Elzabeth França
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Aprenda a ouvir!
OUVIR
Aprenda a ouvir. Nem tudo o que lhe chega aos ouvidos é verdade, nem toda palavra de ajuda que lhe dão é sincera e nem toda crítica tem a intenção de prejudicá-lo. Saber ouvir é uma arte. Treine atentamente seus ouvidos para entender a verdade às vezes oculta em tudo o que ouve. Compreendendo a verdadeira essência das coisas que chegam até você, tomará atitudes corretas com as pessoas que o cercam. Nem sempre ouvimos o que queremos, mas podemos reter somente o que nos interessar.
Paz e Luz.
BY. Elizabeth França
terça-feira, 9 de julho de 2013
O MONGE E SEU CÃO
O MONGE E SEU CÃO
Era uma vez um chinês que estava absorto em sua prática físico-espiritual de tai-chi, enquanto seu cãozinho o convidava a brincar, mas ele se deixou levar pela raiva ...
Dalai Lama disse: "O meio de fazer mudar uma opinião é o afeto, não a ira."
Agora, confira o vídeo no YouTube
veja até o final.... Feliz...
Fonte: Gotas de Sabedoria
BY. Elizabeth França
terça-feira, 2 de julho de 2013
ORAÇÃO PARA TORNARMO-NOS UM COM DEUS - SEICHO-NO-IE
ORAÇÃO PARA TORNARMO-NOS UM COM DEUS - SEICHO-NO-IE
Eu sou um com Deus. Ele é a força que preenche todo o Universo. Essa grande força e eu somos um só; ela está dentro de minha Vida, e sinto-a vibrar intensamente tal qual poderosas ondas.
Essa grande força é também a sabedoria infinita: orienta os meus passos e faz com que todos os meus planos alcancem infalivelmente êxito total.
Porque sinto no âmago da minha Vida o vibrar incessante da Grande Vida de Deus, o meu coração está livre de todo e qualquer medo, inquietação ou preocupação.
Jamais errarei o caminho nesta jornada da vida, pois tenho como guia a infinita Sabedoria de Deus.
Estou sempre junto com Deus, e ajo em consonância com as vibrações da Sua Grande Vida. Por isso, todos os meus atos atingem infalivelmente o objetivo, tudo o que me proponho realizar caminha sem dificuldade e produz bons resultados.
Sou um com o Criador do Universo. Com Sua inesgotável criatividade, Ele cria novos seres e novas coisas a cada hora, cada minuto, cada segundo... E como eu vivo dentro desse incessante “ritmo da criação”, a minha vida também se renova constantemente e alcanço sempre novos progressos em todos os sentidos.
Dentro de mim habita o “Ser Eternamente Perfeito”, e a Sua perfeição manifesta-Se incessantemente através de mim.
Jamais me esqueço disto, e por isso estou sempre repleto de alegria e coragem. Aconteça o que acontecer, não me desânimo nem me desespero, e mantenho a minha alma sempre repleta de luz.
Deus me dá força e bênçãos ilimitadas.
E sinto imensa alegria em trabalhar para o bem da humanidade, dedicando aos outros as ilimitadas capacidade e energia que vêm de Deus. “Daí, e ser-vos-á dado” – esta é a “lei mental da provisão ilimitada”. Em sinal de gratidão a Deus, dedico a Ele a primeira parcela de tudo que recebo: dedico-Lhe as primeiras horas de cada dia; os primeiros produtos do meu trabalho; o lucro obtido no primeiro dia do mês... Executo estas ações com o mesmo sentimento de uma criança que deseja alegrar seus pais, exibindo-lhes o boletim escolar e informando-os dos progressos alcançados nas várias matérias.
Esses atos são, portanto, a expressão da minha gratidão e do meu amor a Deus; não se baseiam, de modo algum, em pensamentos interesseiros como o de “investir” uma pequena parcela para depois poder receber tudo em abundancia.
Deus conhece a minha intenção e está testemunhando todos os meus atos.
Rendo a Ele a minha imensa gratidão.
Muito Obrigado
Mestre Masaharu Taniguchi
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